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Consórcios e Economia: Consumidor Contemplado pode sacar o crédito em dinheiro

 


Uma excelente notícia para o mercado de consórcio chegou nesta semana, por meio da Circular n° 4.009 de 28/4/2020, publicada pelo Banco Central (BC), instituição que vem se esforçando para aumentar a liquidez da economia por meio dos agentes do mercado financeiro.

Pela nova regra, o BC passa a permitir, em caráter temporário, que o consumidor contemplado em um consórcio, que já tenha quitado todas as parcelas, saque o crédito em dinheiro vivo ou, se preferir, receba o dinheiro em sua conta bancária de preferência.

Até então, isso somente era permitido após 180 dias. O consorciado não tinha acesso ao dinheiro, mas sim ao crédito para compra direta do bem ou do serviço.

O pagamento, até então, era realizado diretamente pela administradora ao fornecedor escolhido pelo consorciado (vendedor do imóvel, veículo e por assim em diante).

A novidade chega em um momento crucial para a economia brasileira, que como o resto do mundo vem enfrentando uma crise econômica profunda, como decorrência da escalada da pandemia do novo coronavírus.

Com o comércio, parte da indústria e dos serviços paralisados, falta dinheiro no mercado. E, no mercado de consórcios, estima-se que existam hoje R$ 34 bilhões em crédito represados. 

Essa montanha de dinheiro pertence a pessoas contempladas com uma carta de crédito, que já quitaram suas obrigações financeiras e que não retiraram o dinheiro porque conta do prazo estabelecido ou porque não precisavam comprar o bem.

Por Esther 



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